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João Pessoa, Paraíba, Brazil
Oi gente! Esse é o meu poodle Wally, o seu nome é uma homenagem ao antigo personagem da série de livros: Onde está Wally? Assim como ele gosta de aventuras e brincadeiras. As crianças são a sua alegria, gosta de correr, latir muuuuito KKKKKKKK,caminhar e passear de carro (hum...na janela é uma delícia!). Moramos em cidade litorânea e a brisa e o cheiro de mar que chegam na varanda lhe hipnotizam. Fica horas deitado ou sentado sob o sol da manhã.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

JÁ É NATAL...


Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens.
(Fernando Pessoa)



quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Gatos: Lipidose Hepática...

A lipidose hepática é o acúmulo de gordura dentro de células hepáticas, que ocorre comumente em gatos. A causa desta condição clínica ainda é desconhecida,  porém sabe-se que gatos que tenham deixado de se alimentar por um longo período de tempo, seja por doença, por estresse ou qualquer outra razão,  formam o grupo de risco. Segundo a Dra. Heloísa Justen, médica veterinária especializada em felinos, os casos desta doença são freqüentes: 
"A lipidose é desencadeada quando o gato fica sem se alimentar. Pode ocorrer em qualquer idade, tanto em um gato de rua, que se machuca e deixa de se alimentar, quanto em um gato que passa uma semana em uma clínica se recuperando. A doença pode se manifestar quando o gato fica anoréxico, sem comer por pelo menos três dias. 
Mas nem todos os gatos desenvolvem a lipidose." Os animais afetados apresentam as mucosas e a pele com coloração amarelada, perdem peso, recusam-se a comer, demonstram-se letárgicos e podem apresentar vômito. Se não tratada a tempo, pode levar à morte. Para confirmar o diagnóstico, são necessários exames sanguíneos e provas bioquímicas. O tratamento deve ser intensivo e a alimentação deve ser forçada por meio de  seringas ou sondas, podendo durar de um a dois meses.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

DERMATITE EM CÃES E GATOS CAUSADAS PELAS PULGAS E CARRAPATOS

Dermatite alérgica à picada de ectoparasitas (DAPE)
Parte 2

TRATAMENTO

O tratamento consiste em eliminar a exposição ao alérgeno, ou seja, o controle efetivo da infestação das pulgas e carrapatos. E também pode ser necessário o uso concomitante de medicamentos para tratamento de lesões secundárias.

Para entendermos a melhor forma de eliminação dos ectoparasitas, vamos entender o seu ciclo de desenvolvimento:

 Como observamos nos esquemas, percebemos que os ectoparasitas passam longos períodos nos ambientes, portanto tratar apenas o animal, não é eficaz. É preciso também fazer o tratamento do ambiente em que esse animal vive.

Hoje temos uma série de produtos veterinários que tratam o animal. Mas atenção!  O uso de medicamentos, mesmo estes de combate a ectoparasitas, devem ser prescritos apenas por um médico veterinário. É ele que também fará a recomendação de medicamentos usados no ambiente. Deve-se ter muito cuidado com uso dessas medicações, são venenos e podem ser tóxicos aos animais se usados de maneira incorreta.

DICAS PARA CONTROLE DA INFESTAÇÃO:

  • Mesmo o animal que não tem infestação, deve fazer uso regular de ectoparasiticidas, até aqueles que não vão com frequência a rua.
  • Casas e apartamentos com carpetes e tapetes, devem ser aspirados frequentemente, e pode-se fazer uso de carrapaticida dentro do saco do aspirador, para que o parasita morra, descartando a possibilidade de re-infestação.
  • Tacos, pisos de madeira e rodapé são locais preferenciais destes parasitas, na hora da limpeza, deve-se dar uma atenção especial a esses locais, o uso de borrifador com o produto inseticida, pode  ajudar na eliminação.
  •  Escovar o animal com frequência, assim como fazer uma inspeção diária da pele, ajuda a perceber a infestação logo no começo, facilitando o tratamento.
Fonte:

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

DERMATITE EM CÃES E GATOS CAUSADAS PELAS PULGAS E CARRAPATOS



Dermatite alérgica à picada de ectoparasitas (DAPE) 
Parte 1

Os ectoparasitas mais comuns em cães e gatos são as pulgas e os carrapatos e eles são os responsáveis pela  dermatite alérgica à picada de ectoparasitas (Dape), sendo esta  a causa mais comum de coceiras e feridas em cães e gatos.

A DAPE é uma reação de hipersensibilidade aos componentes da saliva dos ectoparasitas, provocando prurido (coceira) intenso. A coceira é o sintoma primário, os proprietários vão observar o animal mordiscando a pele, rolando, se arrastando e coçando, lambendo-se em excesso.

As lesões secundárias são provenientes do traumatismo pelo ato de coçar. Então começa a observar alopecia(áreas sem pelo), pelos quebrados, pelos secos, descamação (caspa), hiperpigmentação (pele de cor escura), liqueinificação (pele espessada). Essas novas lesões, promovem a queda da barreira de proteção da pele, o que pode levar a um agravamento do quadro, com posterior infecção de pele.

Os locais preferenciais por esses parasitas são a base da cauda e região lombar dorsal. Seguido pelas coxas, virilha e abdomem. E é geralmente nesses locais que observamos as lesões. Em infecções mais severas, podemos ter envolvimento de várias regiões no corpo do animal.

Fonte:

domingo, 15 de dezembro de 2013

Cães e Gatos também envelhecem

Como se define o estágio da vida de cães e felinos

Diferente de humanos, os animais não apresentam uma contagem estipulada de idade, ou seja, muitos dizem que cada ano, na contagem humana, representa 6 anos na vida de um cão, porém, esse dado é aproximado, tendo em vista a expectativa de vida da espécie. Um animal jovem pode apresentar doenças ou disfunções características de velhos, como animais idosos apresentarem disposição de jovens, logo, para definir um animal como paciente geriátrico, são necessários exames clínicos e laboratoriais para avaliar seu estado de saúde, individualmente.
Segundo Mosier a velhice é um conjunto de processos biológicos complexos, que resultam em uma redução progressiva da capacidade do indivíduo manter a homeostasia, ou seja, a capacidade do corpo de manter um equilíbrio dos componentes e funções, simultaneamente.
A expectativa de vida de cães e felinos gira em torno de 10 e 11 anos, porém, não se faz regra, uma vez que, em 1995 foi publicado no Guinness Book of Records um recorde de um cão com 29 anos de idade e um felino com 34. Em uma pesquisa realizada no Reino Unido, na clínica veterinária da Universidade de Edinburgo, foram observados 6.417 gatos e 20.786 cães e dentre eles obteve-se o seguinte resultado: apenas 34,9% dos cães e 27,9% dos gatos tinham 7 anos ou mais.

sábado, 14 de dezembro de 2013

DIABETES EM ANIMAIS


A diabetes é uma doença que atinge humano e animais, por isso os pequenos animais também podem ser afetados pela doença, que é uma deficiência hormonal que reduz a capacidade do sangue de metabolizar o açúcar.
A descoberta da doença no início aumenta as chances de sucesso no tratamento. Em cães é mais comum o aparecimento da diabetes entre os quatro e 14 anos de idade, com maior ocorrência entre os sete e nove anos, sendo as fêmeas afetadas cerca de duas vezes mais do que os machos. Algumas raças de cães como Poodle Miniatura, Samoieda, Pug, Poodle Toy e Schnauzer Miniatura têm maior predisposição à doença.
Sintomas característicos da diabetes nos animais são os mesmos que aparecem nos humanos como: aumento da quantidade de água ingerida; o volume da urina se torna maior e o emagrecimento. A Diabetes em estado avançado nos cães tem como sinal o aparecimento da catarata. Já nos gatos a neuropatia diabética (lesão dos nervos em virtude da glicemia elevada) pode ocasionar dificuldade e dor no andar do animal. É essencial estar atento aos primeiros sinais e procurar ajuda médica veterinária o quanto antes. A diabetes é uma doença silenciosa e que se não tratada adequadamente pode trazer diversas complicações para o animal.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Primeiros socorros em cães


Mesmo com tantos profissionais e materiais de excelentíssima qualidade no mercado, é muito importante que os donos tenham noções de primeiros socorros, caso aconteça algo inesperado ao seu animal de estimação. Os conhecimentos básicos de primeiros socorros se tornam importantes na preservação da vida do animal, evitando agravamento de feridas, minimiza a dor, favorece a recuperação através do transporte adequado até a clínica veterinária.

Alguns passos devem ser seguidos durante uma situação emergencial como: 
  • manter a calma para agir; 
  • não assumir riscos desnecessários; 
  • amordaçar o animal para sua segurança; 
  • manter o animal calmo e imobilizado; 
  • avaliar o estado geral do animal; 
  • verificar se está consciente; 
  • checar a respiração e batimentos cardíacos; 
  • aplicar os primeiros socorros como, limpeza e proteção dos ferimentos, feito isso, deve ser levado ao veterinário.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Cães e Gatos e a idade...


Cães e gatos idosos exigem atenção especial

Assim como nós, os animais também ficam idosos e precisam de atenção, carinho e cuidados redobrados durante essa etapa da vida. A diferença é que, infelizmente, eles atingem essa fase bem antes que seus tutores.
Em média os cães se tornam idosos por volta dos oito anos de idade e os gatos, a partir dos dez anos. Porém a conta não é tão simples. “A raça e o porte interferem na expectativa de vida dos cães. Animais de grande porte vivem menos por uma série de motivos e doenças pré-dispostas”, explica a veterinária Ana Lúcia Geraldi.
O termômetro para perceber que o animal já é mais do que um adulto é ficar de olho em seu comportamento e na sua saúde. Nessa fase, uma série de doenças podem complicar sua vida, como catarata, surdez, falta de dentes, artrite, osteoporose, problemas cardíacos, entre outros. O animal diminui o ritmo, fica mais calmo e precisa de mais atenção.
Ancião
Foi o que aconteceu com Pimpa nos últimos anos. O cocker que desafia a expectativa de vida canina está com 16 anos e nenhuma doença, mas já anda devagarinho, meio bambo das pernas. “Das minhas memórias, ele sempre esteve comigo”, conta o estudante Henrique Aquino, que tem a mesma idade que seu cão.
Pimpa já foi um cachorro que não podia ver um portão aberto que saía correndo para rua. Certa vez, perdeu-se, foi encontrado na estrada por outras pessoas e acabou fazendo uma viagem para a cidade de São Paulo antes de reencontrar seus donos em Bauru.

sábado, 7 de dezembro de 2013

ADESTRAMENTO DURANTE O PASSEIO...

Passear com seu cãozinho pode ser uma atividade muito prazerosa, um momento de conexão e diversão entre você e ele. Para ensinar seu animal a passear de maneira tranquila, seguem algumas dicas, que facilitarão o aprendizado:

- Desde o início do passeio, comece impondo limites ao cãozinho: peça para ele se sentar, antes de passar pelas portas. Dentro do elevador, não deixe que ele saia puxando em direção à árvore favorita. Isso fará com que ele preste mais atenção em você e fique mais controlado.

- Utilize petiscos e induza o cão a caminhar ao seu lado, com a guia frouxa, seguindo o petisco que está em sua mão. Recompense-o várias vezes, desde que ele caminhe calmamente.


- Se o cão puxar e esticar a guia para chegar em um poste, por exemplo, simplesmente pare o passeio e mostre a ele que esse comportamento não funciona. Ou seja, garanta que ele não consiga ir até o poste. 

- Faça com que o percurso seja imprevisível: mude de direção abruptamente, pare durante a caminhada, alterne a velocidade, e recompense o pet sempre que ele prestar atenção e o acompanhar. Um passeio monótono pode fazer com que o cão se distraia com coisas da rua e não tenha foco em você.


- Utilize os equipamentos certos: a guia sempre deve ser mais longa, aproximadamente 1,5m, para dar ao cão liberdade, mas que o impeça de seguir muito à frente. Alguns cães se dão muito bem com enforcadores, pois, assim que sentem algum desconforto, param de puxar.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Cardiologia Veterinária

As vegetações causadas pela infecção bacteriana nas válvulas cardíacas são friáveis e tendem a liberar micro ou macro êmbolos bacterianos. Os micro êmbolos na circulação arterial sistêmica normalmente envolvem rins, baço e ocasionalmente cérebro e coração.
Os sinais clínicos tanto de bacteremia quanto de endocardite são similares. Os sintomas podem variar como resultado da septicemia, embolismo e áreas afetadas. Como sinais temos: febre, letargia, anorexia (falta de apetite) e perda de peso.
Dor abdominal e sinais gastrointestinais podem ocorre devido à de embolização esplênica (no baço), renal ou de artéria mesentéricas.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

ANSIEDADE POR SEPARAÇÃO


Cães muito dependentes dos donos podem sofrer de ansiedade da separação

A ansiedade da separação é um processo muito doloroso, principalmente para o cão que é muito dependente do dono. Ele sofre com o medo constante de ser abandonado, mesmo quando o dono vai apenas até a padaria. A ansiedade da separação é um transtorno que acomete cães de todas as espécies e idades. O dono do cão também pode ser dependente do animal.
Daniela Sanzi, especialista em comportamento animal, fez alguns esclarecimentos sobre essa dependência: “Quando a pessoa pega um cachorro, ela muitas vezes, inconscientemente, deposita todo tipo de carência naquele bicho, muita expectativa na relação cachorro- pessoa, o que numa relação pessoa-pessoa, já seria bem complicado. Então você pega um bichinho que não entende nada ainda e tenta cobrar dele uma relação complexa: “ontem eu queria agarrar e pegar no colo, hoje ele quer subir no meu colo e eu não quero…”, então, quanto mais regrado for o dono, mais obediente e tranquilo será o cachorro”.
Segundo Sanzi um engano muito comum é quando a pessoa tira férias e quer aproveitar para passear mais com o bichinho, na verdade não está fazendo bem, porque quando voltar a trabalhar ele vai sofrer.
O animal por consequência vai demonstrar sinais da ansiedade de separação que podem ser bem ruins, como o bichinho desenvolver um comportamento indesejado. Ele vai começar a estragar coisas, comer jornal, vai começar a fazer coco e xixi fora do lugar com o intuito de chamar atenção.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Bom dia...VIDA DE CÃO.

O verdadeiro respeito pelo cão

O cão é um ser vivo, fonte de intercâmbio e
cumplicidade com seu dono e seu ambiente.
Viver bem com seu cão implica conhecê-lo,
educá-lo, amá-lo, e respeitá-lo.
Conhecê-lo, é aprender seu caráter inato e
prever suas reações.
Educá-lo, é mostrar-lhe seu espaço vital, o
que pode fazer e sobretudo o que não pode,
nem deve fazer.
Amá-lo, é comprometer-se a prestar-lhe cuidados
e afeto ao longo de sua vida.
Respeitá-lo, é tomar sua animalidade em
consideração.
Um cão não é um homem: não vive como
um homem, não come como um homem e
tem suas próprias necessidades nutricionais.
Para um cão, uma alimentação adequada
deve levar em conta necessidades específicas
em função de seu tamanho e raça, de sua
atividade e de seu estado fisiológico.
O antropomorfismo que consiste em atribuir
ao cão caráteres e/ou comportamentos alimentares
ou outros próprios do homem, só
pode prejudicar sua saúde e/ou sua integração
harmoniosa com o homem e a
sociedade.
O cão tem seu justo lugar, tudo em seu lugar,
e só em seu lugar.

Fonte: Milette dujardin  - Royal Canin France

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

FELIZ ANIVERSÁRIO WALLY!!!


GRIPE FELINA


A Rinotraqueíte felina é uma doença viral extremamente frequente, que acomete os gatos domésticos e felídeos selvagens, sendo que os sintomas mais frequentes são: espirros, febre, rinite e conjuntivite; o animal fica babando (é, por esse sintoma, às vezes confundida com a raiva) devido à presença de lesões ulcerativas (aftas) na boca, língua e lábios que causam muita dor e impedem o gato de comer. Esta doença é causada pelo herpesvírus felino e a maioria dos gatos que se recuperam da infecção tornam-se portadores assintomáticos, ou seja, eles albergam o vírus no organismo de forma latente e podem eliminá-lo no ambiente, associado ou não a sinais clínicos.
Em casas onde há muitos gatos ou instituições que abrigam esses animais, são mais suscetíveis ao aparecimento da doença, já que a transmissão ocorre de um animal para outro através da saliva e contato com secreções.
Os animais de todas as idades podem ser acometidos, porém os filhotes são mais suscetíveis. Inicialmente o gatinho começa a espirrar com liberação de secreção nasal, com a evolução do quadro ele passa a apresentar corrimento ocular, falta de apetite e febre. A doença pode ser fatal para filhotes e animais debilitados.