Páginas

Quem sou eu

Minha foto
João Pessoa, Paraíba, Brazil
Oi gente! Esse é o meu poodle Wally, o seu nome é uma homenagem ao antigo personagem da série de livros: Onde está Wally? Assim como ele gosta de aventuras e brincadeiras. As crianças são a sua alegria, gosta de correr, latir muuuuito KKKKKKKK,caminhar e passear de carro (hum...na janela é uma delícia!). Moramos em cidade litorânea e a brisa e o cheiro de mar que chegam na varanda lhe hipnotizam. Fica horas deitado ou sentado sob o sol da manhã.

terça-feira, 1 de julho de 2014

10 dicas para lidar com a ansiedade de separação dos cães

Como lidar com a ansiedade de separação

1) Proporcione independência na rotina para segurança emocional: 
Cães precisam se acostumar no dia a dia a terem atividades sozinhos, sem o dono, tanto para que ele desenvolva suas capacidades exploratórias e dê liberdade para o dono ver um filme no sofá de casa, receber amigos ou namorar, quanto para que o animal se sinta confiante em uma eventual falta de humanos na casa.
2) Use o comando “fica!”: O cão deve ser acostumado a ausências temporárias por meio do comando “fica!”, pois o animal ao ficar parado, ver o dono sair do campo visual e retornar, percebe que não é necessário demonstrar insatisfação quando ele voltar.
3) Diga não às longas despedidas: Dar carinho extra e pedir desculpas ao cão antes de sair só servirá para deixá-lo mais ansioso e propenso ao sofrimento. Na hora de sair vá embora sem cerimônia.
4)Associe a saída a uma recompensa: Dê um brinquedo que seu cão goste muito antes de sair e retire da posse dele assim que chegar. O acesso ao brinquedo deve ser exclusivo para momentos de ausência, para que o cão atribua a sua saída a esta diversão e se sinta bem.
5)Dê liberdade de circulação ao cão: Permita que o animal tenha livre acesso à casa durante sua ausência para que ele possa se sentir mais calmo  e seguro nos espaços de convivência comum com seu dono.
6)Deixe objetos com seu cheiro: Se precisar isolar o cachorro em um cômodo, deixe com ele objetos com seu odor para que ele associe à sua presença e se sinta calmo.
7)Evite contextos traumatizantes: evite que durante sua ausência seu animal seja submetido a qualquer tipo de susto, como barulhos e queda de objetos.
8)Ocupe seu cão: proporcione atividades para ocupar o cão física e mentalmente. Esconda petiscos pela casa para ele procurar ou prenda-os em uma garrafa pet com pequenos furos para ele gastar tempo tentando comer.
9)Não chegue fazendo festa: Não dê atenção ao cão imediatamente após a chegada. Mantenha-se calmo e relaxado, tire os sapatos, vá ao banheiro, tome um banho e só depois dê o carinho e atenção a devida ao seu companheiro. Além de ensiná-lo a respeitar seu espaço, ele vai entender que a sua saída não foi um grande drama.
10)Considere a possibilidade de ter outro cão: Ter um companheiro, de preferência do sexo oposto, além de ser mais um motivo de felicidade para você, pode ajudar seu cão a passar o tempo com menos ansiedade durante sua ausência. Ambos vão se divertir bastante juntos!

Fonte:http://www.petmag.com.br

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Brasil é quarto no ranking mundial da população de pets



O Brasil tem grande potencial e se destaca no setor pet quando comparado aos outros países. Segundo dados do Euromonitor, divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), no ano passado a população de animais de estimação mundial chegou a 1,51 bilhão.
A China é a primeira colocada no ranking mundial da população de pets, em segundo lugar temos os Estados Unidos, em terceiro lugar o Reino Unido e em quarto o Brasil. É esperado que o Brasil se mantenha em quarto lugar com estimativa de crescimento de 5%.
Com uma população de 199 milhões de habitantes em 2012, segundo o IBGE, podemos dizer que existe praticamente um animal de estimação para cada dois brasileiros. Mas como o crescimento dos pets é constante, e nossa população cresce mais vagarosamente, essa relação pet/ser humano deve se tornar maior.
Para 2013, a Abinpet prevê um faturamento interno de R$ 15,4 bilhões, crescimento de 8,1% sobre 2012, que fechou com R$ 14,2 bilhões. O montante pode significar 0,34% do PIB 2013 do país. Em 2012, a indústria de produtos para animais de estimação chegou a ocupar 0,32% do PIB nacional, número superior àqueles das geladeiras e freezers (0,14%), componentes elétricos e eletrônicos (0,23%) e automação industrial (0,09%). País tem 106,2 milhões de animais de estimação, que movimentam um mercado de aproximadamente R$ 15,4 bilhões, segundo projeções para 2013.

Fonte: Revista Cães & Gatos
Adaptação: Revista Veterinária

segunda-feira, 23 de junho de 2014

CINOMOSE!!!


É uma doença aguda e fatal de cães e de seus parentes próximos da familia Canidae. É a mais grave doença dos cães (excetuando-se a raiva), causado por um Paramyxovírus. Os filhotes acometidos pelo vírus da cinomose poderão desenvolver rapidamente sintomas de envolvimento do sistema nervoso central. 
Muitos se mostram deprimidos, com incoordenação motora, tremores musculares e frequentemente desenvolvem um quadro convulsivo e morrem em coma. Em algumas infecções agudas a depressão, temperatura corporal elevada, diarreia, descargas oculares e nasais são comumente observados. 
Os cães que não se recuperam nos estágios iniciais da doença  e desenvolvem sintomas nervosos tem poucas chances de sobreviver. Os que sobrevivem frequentemente tem sequelas que são caracterizadas por tremores musculares involuntários. 

A prevenção é como nas demais, baseada em um bom programa de vacinação com revacinações anuais.

domingo, 22 de junho de 2014

Halitose nos pets


A halitose nos cachorros e gatos é muito comum, porém não é normal, quando constatado esse sintoma eh indicação de que algo não está bem com o animal. Sendo a maior causa o cálculo nos dentes, ou seja, o tártaro.
O tártaro é formado pelo acumulo de sujeira nos dentes, decorrente da não escovação, o problema afeta 85% dos pets a partir dos três anos de idade e a melhor maneira para se prevenir é escovar os dentes do animal.
Quando o animal apresentar o mau hálito é melhor procurar o médico veterinário, pois o sintoma também é característico do tumor de boca. Se o acúmulo de tártaro for a causa da halitose, o animal precisará passar por uma raspagem por meio de equipamentos adequados como o ultrassom e curetas, com o polimento dos dentes, usando anestesia geral. Em alguns casos, a doença periodontal, que acomete a gengiva, já está instalada e atingiu estruturas que sustentam o dente.
Para cuidar da saúde bucal do seu animal é preciso: escovar os dentes uma vez ao dia; usar creme dental específico para os animais; biscoito, ração seca, tiras de couro, ossos de couro e brinquedos para cães e gatos ajudam a remover a placa bacteriana e ir ao veterinário com frequência apara que possa ser feita avaliações.

Fonte: CRMV
Adaptação: